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Doar órgãos é um ato de amor e solidariedade.
Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e com ele resgate-se
também a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado.

O incentivo à doação de órgãos e tecidos é um dos primeiros temas abordados pelo Instituto GABRIEL.

Com o intuito de colaborar com diminuição da imensa fila de espera, além de sensibilizar pessoas sobre a importância da doação, foram criados projetos que ajudam a disseminar informação sobre a prevenção de diversas doenças que podem levar um indivíduo ao transplante, como Doenças Renais Crônicas e Hepatites Virais, entre outras.

No Brasil, milhares de pessoas aguardam na fila de espera por um transplante todos os anos. São pacientes que esperam por órgãos como coração, fígado, rins, pâncreas, intestino e pulmão. Existem outras que aguardam por tecidos, como córneas e pele e ainda células como sangue e medula, entre outros.

O transplante é considerado um tratamento e não a cura de muitas doenças crônicas, mas sem dúvida, é a garantia de continuidade da vida daqueles que passam por esse procedimento.
Esses pacientes dependem da autorização de famílias de outros pacientes internados, cuja morte encefálica já tenha sido comprovada, para que possam receber o tão esperado transplante.

Este é um gesto que pode transformar a dor da morte de um ente querido em continuidade da vida para outra pessoa.
Culturalmente, o Brasil não é um país doador por excelência, visto que cerca de 43% das famílias consultadas (dados de 2018) recusam-se em autorizar a doação.

A única forma de se tornar doador de órgãos, após a sua morte, é avisar seus familiares, manifestando, em vida, este desejo.
No Brasil a Doação de Órgãos só acontece com a autorização familiar.
Quando essa conversa com a família acontece, ela concorda com a doação para satisfazer esse "último desejo".
Por isso, se tivermos um doador de órgãos na família, precisamos respeitar a vontade dele.

O SUS – Sistema Único de Saúde, financia mais de 95% dos transplantes realizados e também subsidia todos os medicamentos para os pacientes transplantados.

É uma das maiores políticas públicas de transplantes de órgãos do mundo, porém ficamos muito aquém quando o assunto é captação.

O Brasil está em 28º lugar num ranking de 50 países pesquisados sobre o assunto. A Espanha ocupa o primeiro lugar, com 43,4 doadores pmp (por milhão de população) enquanto o Brasil registrou no mesmo período 16,6 doadores pmp.

SE VOCÊ QUER SE TORNAR UM DOADOR DE ÓRGÃOS, AVISE SUA FAMÍLIA!
DOE AGORA
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