Professora Associada da Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp. Graduada em enfermagem, residência em enfermagem cirúrgica, pela Escola Paulista de Medicina. Mestre e Doutor pela Escola Paulista de Enfermagem-EPE-Unifesp. Orientadora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da EPE-Unifesp. Pesquisadora 2 do CNPq. Líder do Grupo de Estudos sobre Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos - GEDOTT/CNPq. Experiência na área de Enfermagem Clínica e Cirúrgica, com ênfase em Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos. Foi membro do Conselho Estratégico do Hospital São Paulo - HU-Unifesp. Editor Associado da Revista Acta Paulista de Enfermagem EPE/Unifesp e membro do Corpo Editorial do Brazilian Journal of Transplantation( BJT). Membro do Departamento de Coordenação em Transplantes da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos - ABTO. Membro - International Transplant Nursing Society (ITNS). Membro - The Transplantation Society (TTS). Membro titular da Comissão Permanente de Biovigilância da ANVISA. Em 2018, passa a coordenar o projeto BRA /10/008 - Implantação do Sistema Nacional de Biovigilância, junto à ANVISA, financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil (PNUD).
Jornalista, ingressou no ofício de assessoria de imprensa desde os anos 1995, quando passou a trabalhar na editora Abril Jovem, em 1991, ganhando a oportunidade de conhecer mais de perto o universo dos profissionais das histórias em quadrinhos que sempre permearam o imaginário coletivo. Ao longo dos seus vinte e nove anos de experiência, passou pela divulgação de personagens de HQ e mangás nas editoras JBC, Panini, loja Comix Book Shop, Criativo Editora, Editora Ópera Graphica, entre outras, além de eventos de anime e mangá como “Fest Comix”, “Anime Friends”, “Animecon”, “Festival Guia dos Quadrinhos”, feiras de arte na Vila Pompéia, exposições de quadrinhos e Flash Expos em parceria com quadrinistas e caricaturistas.
Fernando Moretti estreou no suplemento Quadrinhos da Folha de S. Paulo com os Bandeirantes (1973), onde também publicou tiras do Stevão Piro (1975). A série também saiu no Diário do Grande ABC (Santo André), Cidade de Santos, Última Hora (SP), Diário do Povo (Campinas), o Dia (Salvador). Em 1977, Stevão Piro participou da mostra ‘Les bandes dessinées par les bresiliens’ na Galeria Debret, Paris. De 1985-98, como jornalista, publicou a matéria ‘São Tomé das Letras: Ver para Crer’ (Planeta), redigiu o Suplemento RH (Folha SP) e o Boletim O Corretor-SCIESP (Jornal da Tarde). Então passou a editar house organs: Solvay do Brasil (Santo André), Alfatest (SP), Kostal (SBC), Master Swimmers News, Informativo Hilari-OM, Círculo Esportivo, Boletim CIOCAMP, Mahle, Vilares, LDCitrus, Cofap (esses últimos em Campinas). De 2003–2009 voltou com as tiras do Stevão Piro no Correio Popular (Campinas) e publicou cartuns em livros (Editora Virgo). Em 2006 recebeu os prêmios: ‘Melhor Editor de Cultura Afro’ (FUGABC) e de ‘Melhor Revista de Cultura Africana’ (Icapra-RJ) pela revista Orixás (Minuano). Também é autor de ‘Arte do Bem Navegar Toda a Vela’ (Arts Poética); ‘Como Desenhar Cartuns’; ‘Morettiras’; ‘Varenga e os Bandeirantes’ (Criativo, 2012, 2023 e 2024).
Profissional com mais de 32 anos de experiência em Gestão Acadêmica e Magistério, Doutor em Ensino de Ciências e Matemática e Mestre em Educação (Educação Superior). Exerceu a função de professor e Diretor Administrativo e Pedagógico do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio(CEUNSP) e do Centro Universitário Max Planck(UniMax), desde 2018 exerce a função de Diretor Acadêmico e Regulação do Grupo UniEduk(UniFaj, UniMax e Faagroh) . Em Instituição pública, Exército Brasileiro, atuou por 30 anos alcançando o posto de Capitão, desenvolvendo várias atividades administrativas, financeiras, de gestão de pessoas e relações públicas, sendo nomeado para trabalhar na Embaixada do Brasil na República Árabe do EGITO, obtendo importante experiência profissional.
Transplantado do fígado desde 22 junho de 2021 e tem como objetivo de vida a divulgação e incentivo à doação de órgãos. Acredita que as experiências que vivenciamos ao longo de nossas vidas refletem no que somos hoje.
João Silva, de 20 anos, é apresentador do ‘Programa do João’, na Band, e filho de Fausto Silva. O comunicador é engajado na doação de órgãos desde o transplante de coração realizado por seu pai em 2023. Inclusive, João já viajou para Brasília para entrar na defesa da doação presumida de órgãos.
Kely Nascimento nasceu em uma família de músicos. Estudou piano mas escolheu o caminho das artes cênicas. É atriz, dramaturga e produtora. Viúva do ator Northon Nascimento, que recebeu um transplante de coração (2003), fez várias adaptações de histórias bíblicas para o grupo de teatro que o marido dirigia e foi sua assistente de direção. Neste mesmo período, o casal também produziu aulas e oficinas em presídios e na Fundação Casa. Seu primeiro texto inédito foi protagonizado pelo casal para falar sobre a importância do exercício de doar todos os dias, para falar sobre a doação de órgãos e seguiu sua trajetória mesmo após o falecimento do ator em 2007, por causa de Hepatite C. Após a história de ADÃO E EVA – O CLÁSSICO, que há 14 anos está nos palcos e nos mais diversos espaços, outros textos inéditos da autora também foram encenados: Arca de Noé Começar Outra Vez (com uma leve adaptação do texto original ADÃO E EVA – O CLÁSSICO), Diário de um Amor (2012), Pequeno grande doador (2015), Um coração que também era meu (2017-2022), Doces Lembranças (2018) e Sobre Viver (2020-2021). Em todos os espetáculos Kely Nascimento foi autora, atriz e produtora executiva. Na televisão, participou das novelas Maria Esperança (SBT, 2007), A revelação (SBT, 2008) e Cúmplices de um resgate (SBT, 2010), além da série Aruanas (Rede Globo, 2018). No cinema, atuou no documentário Do Ação (2018) e nos curtas-metragens, onde também desenvolveu o argumento e foi a produtora executiva: Esperando meu amor (2019), Sobre Viver (2020), Ave Rara (2021), A história de cada um (2021), Cenas da Vida (2021), Atrás dos meus olhos (2022) e Por um novo olhar (2022).
Profissional de educação física, bióloga, fonoaudióloga e psicopedagoga.
Atleta transplantada de pulmão bicampeã mundial nos 100m rasos para transplantados. Primeira transplantada fisiculturista do Brasil.
Diretora esportiva da ANPPT.
Idealizadora do processo Se Mexe Tx.
andreense, esposa,mãe de cinco jedais, avó da Laura. poeta, quadrinista,
roteirista, arte educadora, palestrante e produtora cultural.
Organiza a Feira itinerante de Fanzines e Publicações Independentes Fanzinada.
Também é idealizadora do encontro de Quadrinistas do ABC Café Ilustrado &Convidados
encontro para celebrar o Dia Nacional do Quadrinho na região.
Premiada ao lado da ilustradora Fabi Menassi na 33a edição do Angelo Agostini na
categoria “Melhor Fanzine de Quadrinhos “com o Fanzine Café Ilustrado.
Indicada nos anos de 2013,2017,2018, 2019 e 2020 nas categorias melhor evento e
Jayme Cortez nos Troféus Angelo Agostini e HQ Mix.
Em 2023 Indicada ao melhor fanzine de hq com Café Crônico e na categoria Jayme Cortez com
o evento Fanzinada.
Em abril de 2019 se tornou Patrona da Fanzinoteka Municipal de Barueri” Thina Curtis” na
Gibiteka Prof° Max Zendrom.
Também recebeu a Femenagem do Instituto Federal Fluminense Fanzinoteca Macaé batizado
de “Acervo Feminista Thina Curtis”.
Membro de Honra ao lado de Henrique Magalhães na AnZine(Associação Nacional de
Pesquisadores de Fanzine).
Eleita Conselheira da Setorial de Cultura Geek em São Bernardo do Campo desde 2022.
Prefaciou vários livros de poesias, histórias em quadrinhos o mais recente Expressinho Poético
livro de Poesia Ilustrada Infantil ((Bauru).
Uma das convidadas de destaque em 2023 na CCXP onde lançou o livro BraZineiras /O
Protagonismo Feminino nos Fanzines, livro com relatos e histórias das Mulheres/artistas que
construíram essa linguagem no Brasil.
Ajudou e coordenou a montar gibitecas em bibliotecas comunitárias na zona leste de SP e ABC
Paulista na pandemia.
Médica graduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (2001). Residência em Cirurgia Geral e em Cirurgia do Aparelho Digestivo no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Residência médica em Cirurgia Digestiva, no Hospital Cochin, em Paris, França (2006-2007). Doutorado em Cirurgia do Aparelho Digestivo pela FMUSP em 2009. Pós-Doutorado em Avaliação Econômica pela FMUSP concluído em 2014.Livre Docência pela FMUSP defendida em 2017. Médica assistente do Serviço de Transplantes de Órgãos Abdominais do Hospital das Clínicas da FMUSP e coordenadora do ambulatório de transplantes abdominais. Desde 2009 realiza estudos em Economia da Saúde, no âmbito do SUS. É coordenadora do Núcleo de Avaliação de Tecnologias da Saúde do Instituto Central - Hospital das Clínicas da FMUSP na Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias da Saúde, REBRATS/DECIT-MS. Atualmente é presidente da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos - ABTO.
Vice-Diretor da Faculdade de Medicina da USP; Diretor da Divisão de Cirurgia Torácica do Instituto do Coração do HCFMUSP; Professor Titular do Departamento de Cardiopneumologia da Faculdade de Medicina da USP; Membro do Conselho Consultivo da ABTO; Primeiro Tesoureiro da AMSP; Diretor Científico da APM.
Possui graduação em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (1979), mestrado em Cirurgia pela Universidade Estadual de Campinas (1991) e doutorado em Cirurgia pela Universidade Estadual de Campinas (1997). Professora Associada e Livre-Docente (2007) e atualmente Professora Titular em Cirurgia Hepática e Transplante de Fígado (2014) do Depto de Cirurgia da FCM - Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Cirurgia Gastroenterologia, atuando principalmente nos seguintes temas: carcinoma hepatocelular, transplante hepático e de pâncreas, doação de órgãos e suas implicações clinicas e sociais, com pesquisas nas áreas de isquemia e reperfusão, microquimerismo, anestesia, infecção, fisioterapia, hemoterapia, terapia celular e molecular e experimentação animal dentro de um grupo multidisciplinar atuante. Atualmente editora chefe do Brazilian Journal of Transplantation ( antigo Jornal Brasileiro de Transplantes - JBT) membro do Conselho Consultivo da ABTO (biênio 2020-2021), e atual membro da diretoria da ABTO (biênio 2022/2023) convenio UNICAMP-ISCTE de Lisboa para avaliação de doação de órgãos nos dois países, Bolsa do Projeto PNUD BRA/10/2018: Estruturação do Sistema de Vigilância e Monitoramento de Produtos para a Saúde: Implantação do Sistema Nacional de Biovigilância.
Nefrologia e Transplante Renal
Profa. Adjunta da Universidade Federal do Ceará (UFC)
Chefe do Setor de Gestão da Pesquisa e Inovação Tecnológica do Complexo Hospitalar da UFC
Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (nível 2)
O desenho faz parte de sua vida desde a infância, pois se lembra que quando tinha quatro ou cinco fazia, com pedaços de tijolos e carvão, seus primeiros rabiscos numa calçada em frente à casa que moravam.
Cartunista autodidata, com trabalhos publicados no Jornal Le Monde Diplomatique Brasil, Revista Dossiê, Revista Você S / A, Suplemento Literário Pernambuco, Revista Continente, Jornal Efimerida Ton Syntakton (Grécia), Revista Trema, Revista El Chamuco (México), tem se dedicado ao humor gráfico desde 2007, desenvolvendo seu trabalho com cartuns, charges, algumas caricaturas e ilustração.
Durante esse período, recebeu 96 prêmios em competições nacionais e internacionais em países como Irã, Ucrânia, Montenegro, Portugal, Espanha, Kosovo, México, Israel, Romênia, Itália, Síria, China, Noruega, Alemanha, Turquia, Azerbaijão, Rússia, EUA e Brasil.
Seu trabalho é totalmente manual, tendo como material o lápis, lapiseira, papel, borracha, tinta aquarela, canetas nanquim e lápis de cor.
Uma característica marcante em seus desenhos é a ausência de texto. A ideia, a mensagem é transmitida somente com a imagem. Isso torna o cartum, a charge mais global, mais ampla, universal, compreensível em qualquer lugar.
Publicou seu primeiro livro de cartuns em 2013, pela Editora CARTOONARK, sediada na Grécia.
O Instituto nasceu da tentativa de doação de órgãos de Gabrielle de Azevedo Carvalho, que nasceu acometida de um quadro de anencefalia, em 1998.
No terceiro mês de gravidez o casal Maria Inês e Valdir constataram o bebê que estavam esperando era anencéfalo. Optaram então por manter a gestação até o final e após o nascimento de Gabrielle e seu inevitável falecimento, efetuar a doação de seus órgãos.
No entanto, a doação foi rejeitada pela Central de Transplantes, alegando-se que essas crianças não poderiam ser doadoras. A partir daí o casal se engajou na luta pela normatização das doações de órgãos de bebês nascidos com anencefalia. Ao tomar conhecimento da situação dos transplantes no país, ampliaram a atuação ao incentivo irrestrito de doação de órgãos e tecidos.
